FILME DE TERROR
Palavras não aliviam mais a dor
Perdão, por favor, por quê?
Não vá embora agora, ainda amo você
Pausa, silêncio, reflexão...
E então, mais um não ou sim
O recomeço ou de vez o fim.
Perdoar, por doar amor a quem o fez sofrer
É possível perdoar, impossível é esquecer
É possível não lembrar, impossível é não morrer...
Mas não se culpe se eu morrer de amor
Pense que nossa história foi um “filme de terror”
Cujo destino diretor foi traidor.
Cesse o pranto, não cale o canto
Pois, nem mesmo eu sabia que amava tanto.