Movimentos circulares
Se fazem na tela imagem do teu ser
Ao meu derredor...
No passar em frente ao sagrado templo...
Sinto o amor que dantes jazia
Sair do peito adquirindo
A liberdade de voar
E segue em suas asas dourada
Na busca do teu coração para pousar
No horizonte dos meus sonhos...
Num oceano belíssimo a atravessar
No infinito desconhecido
Buscando desvendar
Os véus das tuas faces
Ainda que obscuras,
Na plenitude serena
Com o teu despertar d'alma...
Percorrendo o jardim vazio
D'alma órfã de teu amor
Buscando consolo na dor
Que o desamor causara
Nas ruelas da vida
Nutrida pelas flores
Que se protegem no abraço enlaçado
E entrelaçados de versos
Verdadeiramente sentidos...
Vivificado com intensidade e ardor...
Num fugaz e voraz
Ainda que a efemeridade do amor
Imperou mas, não importa o tempo
Na vida de alguém...
O que importa somente é a intensidade
Do amor alicerçado e edificado...
Sentir-te, na liberdade de amar.
Se fazem na tela imagem do teu ser
Ao meu derredor...
No passar em frente ao sagrado templo...
Sinto o amor que dantes jazia
Sair do peito adquirindo
A liberdade de voar
E segue em suas asas dourada
Na busca do teu coração para pousar
No horizonte dos meus sonhos...
Num oceano belíssimo a atravessar
No infinito desconhecido
Buscando desvendar
Os véus das tuas faces
Ainda que obscuras,
Na plenitude serena
Com o teu despertar d'alma...
Percorrendo o jardim vazio
D'alma órfã de teu amor
Buscando consolo na dor
Que o desamor causara
Nas ruelas da vida
Nutrida pelas flores
Que se protegem no abraço enlaçado
E entrelaçados de versos
Verdadeiramente sentidos...
Vivificado com intensidade e ardor...
Num fugaz e voraz
Ainda que a efemeridade do amor
Imperou mas, não importa o tempo
Na vida de alguém...
O que importa somente é a intensidade
Do amor alicerçado e edificado...
Sentir-te, na liberdade de amar.