PEREGRINO
Meus dedos foram condenados..
Não será privado de sua liberdade
Tão pouco condenado a morte..
Será lançando a uma terra desconhecida..
Sua senteça ?
Será de percorrer parte do seu corpo
Imaginar cada arrepio seu..
Como um cego,andará a esmo por sua boca..
Sentirá o cheiro do seu torax..
Minhas digitais,deixarão pegadas..
Abra-te-sésamo,quarentas poros se abriram.
Saciarei minha sede na fonte dos seus lábios..
Seus olhos se fecharão..
Suas artérias pulsaram de desejo..
Meus dedos ndada poderão fazer..
Apenas te tocar,dedos incertos..
Levados pelo vento de sua respiração..
Dedos perdidos,em um mundo chamado você..
Há chuva em seu corpo..
Um rio que desce e se ensconde em intimos desejos..
Meus dedos foram condenados..
Não será privado de sua liberdade
Tão pouco condenado a morte..
Será lançando a uma terra desconhecida..
Sua senteça ?
Será de percorrer parte do seu corpo
Imaginar cada arrepio seu..
Como um cego,andará a esmo por sua boca..
Sentirá o cheiro do seu torax..
Minhas digitais,deixarão pegadas..
Abra-te-sésamo,quarentas poros se abriram.
Saciarei minha sede na fonte dos seus lábios..
Seus olhos se fecharão..
Suas artérias pulsaram de desejo..
Meus dedos ndada poderão fazer..
Apenas te tocar,dedos incertos..
Levados pelo vento de sua respiração..
Dedos perdidos,em um mundo chamado você..
Há chuva em seu corpo..
Um rio que desce e se ensconde em intimos desejos..