Então
E não é que tu chegaste, realmente, sem me dizer que vinhas?!
Mas, avisaste que estavas indo.
Entendi(o) como covardia;
não abrir os braços às flores.
E sem modéstia, falo o quanto te preciso longe agora.
Não há retorno ao que decidiu, por si só, ir-se.
Olho pra dentro com mais exatidão e cuidado;
nunca foste tu a criatura causadora de minhas festas interiores,
trazias um tamborim solitário e eu tenho a bateria inteira.
Podias tocar comigo se quisesse!
Recusas?
Então, compõe a tua música...
e me deixa o carnaval.