ID
Não é que eu seja assim
De caso marcado
Com sorriso gravado
E olhos só pra mim
Tenho pra ti a poesia
Deixo minha mordomia
Faço da sua minha vida
Tal moderna e comprimida
Não é que eu seja louco
De sapato caro
Com novo tipo de carro
Ou até com pouco
De uma bata pro smoking
Do paraíso caí no rolling
Aguarde minha chegada
Com a bebida, a gargalhada
Não é que eu seja santo
De forma semi-nua
Com o pincel na mão
E a garrafa na tua
Na música, sou da multidão
No lar, acaso ou achado
Pra mim, visto, contrariado
Pra ti, aquilo que é então...
Não é que eu seja bobo
De versos tão baratos
Um bêbado de chapéu coco
Parafernálias de atos
Não tenho flores, penas
Tenho doces, romenas
Sim, sou romântico
Não, ouça meu cântico
É que sou beato
Toda hora julgado
Para sempre exagerado
E o olhar em você cravado
Sou de grandes passos,
Você o catavento
Eu o girassol
Te acordo, não estais só
Diga que te chamo
Por suas mãos eu clamo
Assim como te quero
E sua atenção espero
De coração te quero pra mim
Baby, sei que não és assim...
Não é que eu seja assim
De caso marcado
Com sorriso gravado
E olhos só pra mim
Tenho pra ti a poesia
Deixo minha mordomia
Faço da sua minha vida
Tal moderna e comprimida
Não é que eu seja louco
De sapato caro
Com novo tipo de carro
Ou até com pouco
De uma bata pro smoking
Do paraíso caí no rolling
Aguarde minha chegada
Com a bebida, a gargalhada
Não é que eu seja santo
De forma semi-nua
Com o pincel na mão
E a garrafa na tua
Na música, sou da multidão
No lar, acaso ou achado
Pra mim, visto, contrariado
Pra ti, aquilo que é então...
Não é que eu seja bobo
De versos tão baratos
Um bêbado de chapéu coco
Parafernálias de atos
Não tenho flores, penas
Tenho doces, romenas
Sim, sou romântico
Não, ouça meu cântico
É que sou beato
Toda hora julgado
Para sempre exagerado
E o olhar em você cravado
Sou de grandes passos,
Você o catavento
Eu o girassol
Te acordo, não estais só
Diga que te chamo
Por suas mãos eu clamo
Assim como te quero
E sua atenção espero
De coração te quero pra mim
Baby, sei que não és assim...