CONTEMPLAÇÃO
Olho para longe,
Deixo vagar meu pensamento,
E vou contando as estrelas,
Mesmo distante posso vê-las,
Como faróis a iluminar.
A noite alta é manto negro.
Na brisa morna o aconchego.
A lua cheia estonteante.
Sinto seus braços de amante.
Os meus braços a enlaçar.
O sol sumiu e a lua veio.
Com as estrelas de entremeio.
Passeiam lindas pelo céu.
São tantos pontos prateados.
São como pontos de bordados.
Aprofundados com cinzel.
E no silêncio a madrugada.
Coloca sombras na estrada.
Cobrindo tudo como véu.
Os seus lábios os meus encontram.
As estrelas nada contam.
São meus seus beijos de mel.
Regina Madeira
"imagem do Google"
Olho para longe,
Deixo vagar meu pensamento,
E vou contando as estrelas,
Mesmo distante posso vê-las,
Como faróis a iluminar.
A noite alta é manto negro.
Na brisa morna o aconchego.
A lua cheia estonteante.
Sinto seus braços de amante.
Os meus braços a enlaçar.
O sol sumiu e a lua veio.
Com as estrelas de entremeio.
Passeiam lindas pelo céu.
São tantos pontos prateados.
São como pontos de bordados.
Aprofundados com cinzel.
E no silêncio a madrugada.
Coloca sombras na estrada.
Cobrindo tudo como véu.
Os seus lábios os meus encontram.
As estrelas nada contam.
São meus seus beijos de mel.
Regina Madeira
"imagem do Google"