Revirando as fotos na madrugada
Então se tiver um tempinho eu preciso dizer algo...
Que este aqui engasgado, dentro do meu ser...
Eu tenha a noite, mas não tenho a boa noite.
Eu tenho o dia, que não se faz dia.
Porque as cores estão indo embora
E aqueles sonhos lindos, hoje não são.
Meras expectativas do que um dia sonhou
O que ocorre dentro de você para o que amou
Perceba que a vida passa rápido
E que na velocidade que tudo acontece
Deixamos de ser caros, ao menos para quem gosta da gente.
Qual o problema afinal?
Eu não quero sentir o que estou sentindo.
Mas quem sabe seja eu, esse mal.
Será que fui tão ruim a este ponto
Por não fazer ser sentido, o que deverás conto.
Reviro suas fotos na madrugada
Repasso os textos, meio as palavras.
Eu sinto vontades, amor e vaidades.
De uma pessoa linda que se fez em verdades
Eu não durmo você sabe!
Carrego em mim a sua dor,
Mas caminhar em vão sozinha
Não é o melhor caminho, amor.
Olhe para o passado, não queira construir.
O seu futuro em função dos acontecimentos
Quem sabe sentira que não usufruir
É alimentar a flor dos meus lamentos.
Então se tiver um tempinho eu preciso dizer algo...
Que este aqui engasgado, dentro do meu ser...
Eu tenha a noite, mas não tenho a boa noite.
Eu tenho o dia, que não se faz dia.
Porque as cores estão indo embora
E aqueles sonhos lindos, hoje não são.
Meras expectativas do que um dia sonhou
O que ocorre dentro de você para o que amou
Perceba que a vida passa rápido
E que na velocidade que tudo acontece
Deixamos de ser caros, ao menos para quem gosta da gente.
Qual o problema afinal?
Eu não quero sentir o que estou sentindo.
Mas quem sabe seja eu, esse mal.
Será que fui tão ruim a este ponto
Por não fazer ser sentido, o que deverás conto.
Reviro suas fotos na madrugada
Repasso os textos, meio as palavras.
Eu sinto vontades, amor e vaidades.
De uma pessoa linda que se fez em verdades
Eu não durmo você sabe!
Carrego em mim a sua dor,
Mas caminhar em vão sozinha
Não é o melhor caminho, amor.
Olhe para o passado, não queira construir.
O seu futuro em função dos acontecimentos
Quem sabe sentira que não usufruir
É alimentar a flor dos meus lamentos.