Não, não estou fazendo poesia...
Não, não estou fazendo poesia...
Brinco e colo palavras sinceras
Enquanto espero pacientemente
A chegada tão esperada do meu amor.
Feitiça, inspira, traduz... Abalança
Encanta com perfeita animação
Sintonia e encoraja a alma presente...
Brinca com as palavras no momento certo
Viaja ás estrelas sem se importar com as nuvens
E com gosto, apura a escrita do amor.
Não me jogue de encontro à parede...
O amor nasce e a gente nem percebe...
O coração desperta e o ilustre se instala.
Amor não se compra não se vende
Não se dar, não se empresta não se domina.
O amor livre, liberto ao voo
Prevalece como pássaro no coração.
O amor é tão bonito quanto bonito é o seu começo...
E quando a gente encontra o amor
Á vezes já tem caminho, luz... Aconchego...
Um mundo construído... Completo ao seu redor.
Mas, e o amor aceso, não deve curti-lo?
Eu não pedi e nem procurei uma história de amor
Apenas você, como luz, apareceu e me desviei
No meio de um monte de imediatos caminhos...
E, com a boca inebriada, me deu de presente o sorriso
Acho que sem querer... Estimulado pelos meus olhos.
E, aconteceu o inesperado: o amor no coração.
Não, não estou fazendo poesia...
Apenas sonho, numa noite de chuva.
O amor é tão bonito quanto bonito é o seu começo...