Desejos da carne
Oh! Minha amada
Como rogo a Deus
Meu único confidente e amigo
Que me ajude a todo momento
A não te perder
Por vãos e torpes sentimentos
A minha carne é febril
Meu pecado avassalador
Luto a todo instante
Contra meus desejos incessantes
Para saciar de forma vil
Meu gozo infantil
Controlar os meus desejos
É lutar bravamente
Contra algo desconhecido
Mas diante de meus anseios
De lhe ter em meus braços novamente
Nunca me darei como vencido
Ei de um dia recuperar
Seu amor e confiança
Peço a Deus, este meu amigo
Força, fé e esperança.