Desejos da carne

Oh! Minha amada

Como rogo a Deus

Meu único confidente e amigo

Que me ajude a todo momento

A não te perder

Por vãos e torpes sentimentos

A minha carne é febril

Meu pecado avassalador

Luto a todo instante

Contra meus desejos incessantes

Para saciar de forma vil

Meu gozo infantil

Controlar os meus desejos

É lutar bravamente

Contra algo desconhecido

Mas diante de meus anseios

De lhe ter em meus braços novamente

Nunca me darei como vencido

Ei de um dia recuperar

Seu amor e confiança

Peço a Deus, este meu amigo

Força, fé e esperança.

Douglas Pires
Enviado por Douglas Pires em 26/11/2013
Código do texto: T4587697
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