Arroubo...

Caroços do dia não deram poesia...

Farelos às formigas...

Chinelos arrastando, um frio na barriga...

Noite, chuva, solidão...

Violão silencioso, chama tênue na vela...

Doce cela, meu castigo...

... e teu sorriso imaginário a me acenar um oásis...

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 26/11/2013
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