Arroubo...
Caroços do dia não deram poesia...
Farelos às formigas...
Chinelos arrastando, um frio na barriga...
Noite, chuva, solidão...
Violão silencioso, chama tênue na vela...
Doce cela, meu castigo...
... e teu sorriso imaginário a me acenar um oásis...