Beijas o sol e o assopra ao vento
Dúbios são os teus sentimentos azuis...
Nas entrelinhas tênues existentes...
Adentrada no silêncio da marquise
Dos teus olhos feito os musgos
Do mar floreado de esperança...
Ainda que o arrepio seja de profundas lágrimas...
Se perdendo num papilim isolado no tempo...
Jogado no oceano perdido...
Dentro dele as pupilas saltam com algemas...
Impregnadas de degredos e medos d'outrora...
Se purificando de carma passado...
Na vela raiada se faz...
E se refaz no transbordante...
Borbulhoso dos refolhos d'alma do sol...
Onde a planície orvalhada nas brumas do vento...
Onde impera a cicatriz e o sentimento...
Dotado de ternura e sensibilidade
Pela tua douçura...
Nas serenatas de amor...
Afagando a dor que corroe
O novo sol reconhecido
Pelo abrigo de teu abraço...
Do enlace perfeito ...
No areal do véu que incobre
O espelho de tu'alma.
Dúbios são os teus sentimentos azuis...
Nas entrelinhas tênues existentes...
Adentrada no silêncio da marquise
Dos teus olhos feito os musgos
Do mar floreado de esperança...
Ainda que o arrepio seja de profundas lágrimas...
Se perdendo num papilim isolado no tempo...
Jogado no oceano perdido...
Dentro dele as pupilas saltam com algemas...
Impregnadas de degredos e medos d'outrora...
Se purificando de carma passado...
Na vela raiada se faz...
E se refaz no transbordante...
Borbulhoso dos refolhos d'alma do sol...
Onde a planície orvalhada nas brumas do vento...
Onde impera a cicatriz e o sentimento...
Dotado de ternura e sensibilidade
Pela tua douçura...
Nas serenatas de amor...
Afagando a dor que corroe
O novo sol reconhecido
Pelo abrigo de teu abraço...
Do enlace perfeito ...
No areal do véu que incobre
O espelho de tu'alma.