Prisioneiro
Onde estou, quando te perdi, esclareça por favor.
Se for me abarbar com palavras que apunhalam o coração, que seja com pudor.
Não sei porque sofri e entenda como estou; só você me sustenta.
Teu amor alimenta minha alma sedenta, seja onde for.
Mas quando fecho meus olhos me deparo com traços, esculpidos por anjos, e realçando o fulgor da tua face percebo, não sei quem sou.
Elucide minha mente pois não te perdi. Me permita um último beijo ardente para a verdade fluir.
Me ensine a amar novamente, livre de desatinos, te amarei para sempre até meu corpo sucumbir.