Poema sem poesia.
Às vezes você me come
Me arrota satisfeita...
Mas eu pareço indigesto;
Você, de tanto que me ama;
Me cospe, reacende a chama;
Para provar que me gosta,
Ponha o dedo na garganta,
Em ância me regurgita;
E de tanto que me acredita,
Não me deixa virar bosta.
Obrigado amor nojento...