Antes , à palavra.
Antes, às palavras me escravizam.
O silêncio delas ecoam nos meus vazios.
Apenas deixo os dedos se derramarem nos sons e nas formas.
Tenho a obrigação perene de escrever.
Assim, escrevo no ar, no vento, escrevo por que corro contra o tempo que me aprisiona feito a solidão que me acompanha.
E a palavra ,livre e descompromissada se derrama , escorre de meus dedos e de minha alma, assume formas próprias.
E meu silêncio é por ela revelado , sonhos escancarados , entrego-me à seus caprichos e suas vontades.
Sou por elas antes dominado e vencido ; tragado para o interior de meu silêncio
Antes, às palavras me escravizam.
O silêncio delas ecoam nos meus vazios.
Apenas deixo os dedos se derramarem nos sons e nas formas.
Tenho a obrigação perene de escrever.
Assim, escrevo no ar, no vento, escrevo por que corro contra o tempo que me aprisiona feito a solidão que me acompanha.
E a palavra ,livre e descompromissada se derrama , escorre de meus dedos e de minha alma, assume formas próprias.
E meu silêncio é por ela revelado , sonhos escancarados , entrego-me à seus caprichos e suas vontades.
Sou por elas antes dominado e vencido ; tragado para o interior de meu silêncio