MURO INVISÍVEL
Havia ainda aquele
muro invisível.
Uma barreira...
Coisas do passado,
a hora vindoura não havia chegado...
E mais uma vez a desilusão,
invade a alma.
Referindo-se as lições
que deveriam ser repetidas,
e entendidas...
Surpreendendo...
O futuro límpido,
brilhante como um sol,
radiando e renovado...
Um céu azul sem nuvens,
sem agouro de tempestade...
Um cenário de amor, de contemplação,
uma noite bucólica, com um luar prateado,
desses que fazem a gente se calar,
viver um eterno momento de amor...
Dessas noites, a admirar,
emocionados com a abóboda celeste,
sua grandeza, o infinito. As estrelas brilhantes
com seus mundo incontáveis...
Sonhos mal interpretados...
Cláudio Domingos Borges