MURO INVISÍVEL

Havia ainda aquele

muro invisível.

Uma barreira...

Coisas do passado,

a hora vindoura não havia chegado...

E mais uma vez a desilusão,

invade a alma.

Referindo-se as lições

que deveriam ser repetidas,

e entendidas...

Surpreendendo...

O futuro límpido,

brilhante como um sol,

radiando e renovado...

Um céu azul sem nuvens,

sem agouro de tempestade...

Um cenário de amor, de contemplação,

uma noite bucólica, com um luar prateado,

desses que fazem a gente se calar,

viver um eterno momento de amor...

Dessas noites, a admirar,

emocionados com a abóboda celeste,

sua grandeza, o infinito. As estrelas brilhantes

com seus mundo incontáveis...

Sonhos mal interpretados...

Cláudio Domingos Borges

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 21/11/2013
Código do texto: T4580138
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