A cor da consciência
De há muito se ofende nosso irmão,
vilipendiado nesta sofrida sociedade,
neste universo, ávido pela exclusão,
onde ter o ódio, ainda é atualidade...
Humildade não mais se torna dom;
respeito ao próximo, não mais existe;
serão falsos os pudores, mesmo tom,
onde a discriminação, ainda resiste...
Não quero mais este pobre mundo,
que dá importância, a um ser imundo,
onde ofensa, ocupa o lugar do amor...
Quero a luz, a família, gente e paz;
quero respeito, da sociedade, o valor,
com a mesma cor de que se é capaz...