Amor perdido na dimensão do vento...
Num desejo inóspito...
Que teu coração o temporal abarcou...
Meu sentimento jogado ao vento
Sereno na emoção do sentir...
Segue estamos na emoção do desencontro...
Do amor naufragado pela razão...
Se diz de um enlace perdido no oceono...
Num engano traçado por perpendiculares
Menores queo tempo...
Sentimento jogados ao mar de lágrimas...
Impregnado da dor que sangra e se vai...
Nas malhas clara se faz alto mar...
Num naufragio antes do abraço...
Do dizer adeus, sei que o vento...
Não tem mesmo que te respeitar...
Até mesmo quanto tiveres em alto mar...
Ou num barco a navegar...
Pelo simples fato de no amor acreditar...
Ficas ancorado num mar
De arrecifes medonhos...
Onde o que meno há
É respeito e confiança...
E preferes se ocultar
Nas faces diversas da lua...
Donde há mais degredos e medos...
Que possa parecer...
Na face obscura da lua...
Vives definhando sem a esperança...
De um grande amor vivificar...
Pois, é mais fácil deixar um amor perecer...
Do que atravessar um oceano a nado...
E ver o que tem de desconhecido
Do outro lado, ainda que exista
Os raios do sol pra te iluminar...
A não ser que o sol venha
Na armadura dourada...
E num cavalo branco
Te vista com o seu amor.
E ai sim pode ter o eclipsar...
De um verdadeiro amor...
Num sonho estelar...
De um desejo inóspito.
Num desejo inóspito...
Que teu coração o temporal abarcou...
Meu sentimento jogado ao vento
Sereno na emoção do sentir...
Segue estamos na emoção do desencontro...
Do amor naufragado pela razão...
Se diz de um enlace perdido no oceono...
Num engano traçado por perpendiculares
Menores queo tempo...
Sentimento jogados ao mar de lágrimas...
Impregnado da dor que sangra e se vai...
Nas malhas clara se faz alto mar...
Num naufragio antes do abraço...
Do dizer adeus, sei que o vento...
Não tem mesmo que te respeitar...
Até mesmo quanto tiveres em alto mar...
Ou num barco a navegar...
Pelo simples fato de no amor acreditar...
Ficas ancorado num mar
De arrecifes medonhos...
Onde o que meno há
É respeito e confiança...
E preferes se ocultar
Nas faces diversas da lua...
Donde há mais degredos e medos...
Que possa parecer...
Na face obscura da lua...
Vives definhando sem a esperança...
De um grande amor vivificar...
Pois, é mais fácil deixar um amor perecer...
Do que atravessar um oceano a nado...
E ver o que tem de desconhecido
Do outro lado, ainda que exista
Os raios do sol pra te iluminar...
A não ser que o sol venha
Na armadura dourada...
E num cavalo branco
Te vista com o seu amor.
E ai sim pode ter o eclipsar...
De um verdadeiro amor...
Num sonho estelar...
De um desejo inóspito.