A CHANCE DO DESTINO

O jogo começou num ritmo alucinante

A bola da vez era a personagem importante

Nunca se jogou tanto até a exaustão

Mas em cada bela jogada

Surgiu uma nova emoção

Que empolgava a galera

Existenciada na bela canção...

A canção “Linda Demais” ou mesmo “Seguindo o Trem Azul”

Aparecia no meio do campo na jogada da América do Sul

E fazia os desejos estremecem

Naquela bela jogada

Que atravessava sonhos passantes

Em primavera de belas flores

Que enfeitavam o céu azul...

A jogada ainda séria era ponto de partida

Marcava o começo de quase tudo

Naquela eterna despedida

Que parecia ter milhões de anos

E a solidez da paixão enaltecida...

Falas entrecortadas pelas acontecências da vida

Você e eu na jogada ser querer perder a partida,

Mas o inconveniente sempre aparece

Para arrebentar com nossas vidas,

Mesmo assim faço uma prece

Pedindo que o destino no dê uma chance, querida!

Aires José Pereira é mineiro de Salinas, poeta por gosto e por pirraça que acredita nas palavras transformadoras de homens e de espaços. Possui 12 livros editados e vários artigos publicados em eventos científicos e Revistas de Geografia. É licenciado e Especializado em Geografia pela UFMT, Mestre em Planejamento Urbano pela FAU-UnB, Doutor em Geografia Urbana pela UFU. É Prof. Adjunto A do colegiado de Geografia do Campus Universitário de Araguaína - UFT; Membro efetivo da Academia de Letras de Araguaína e Norte Tocantinense; Pesquisador do NURBA e coautor do Hino Oficial de Rondonópolis - MT.

Aires José Pereira
Enviado por Aires José Pereira em 08/11/2013
Reeditado em 23/02/2015
Código do texto: T4562325
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