AMOR PLACIDAMENTE

Pode ser pertinência

Ou dependência;

Falta de paciência

Ou excesso de experiência

Que me deixam escrevendo feito maluco

Para simplesmente dizer o que sinto;

É verdade, não minto,

Apenas sigo meu instinto

De não aceitar o predeterminado

Por outro que nem sei quem é!

Sou eu querendo independência

Sou eu na pertinência

De tudo que é bom para mim e para ti,

Apesar de tu achares que estou

Invadindo seus desejos

E não saber direito o que é melhor

Pra ti nesse início de verão/inverno.

Inverno para alguns.

Verão para muitos.

Para mim, tanto faz,

Apenas quero paz

E um amor placidamente.

Aires José Pereira é mineiro de Salinas, poeta por gosto e por pirraça que acredita nas palavras transformadoras de homens e de espaços. Possui 12 livros editados e vários artigos publicados em eventos científicos e Revistas de Geografia. É licenciado e Especializado em Geografia pela UFMT, Mestre em Planejamento Urbano pela FAU-UnB, Doutor em Geografia Urbana pela UFU. É Prof. Adjunto A do colegiado de Geografia do Campus Universitário de Araguaína - UFT; Membro efetivo da Academia de Letras de Araguaína e Norte Tocantinense; Pesquisador do NURBA e coautor do Hino Oficial de Rondonópolis - MT.

Aires José Pereira
Enviado por Aires José Pereira em 07/11/2013
Reeditado em 23/02/2015
Código do texto: T4560359
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.