TAÇA DE AMOR
É noite... madrugada incendiada.
E todos os poros de luas fêmeo-machos cintilam.
É plumoso o mar prismático do ocaso libidinoso,
E no eflúvio dos corpos famintos,
a lanterna de fogo,
queima as luzes neons do excelso vicejo.
Entre paredes e cortinas,
dois oceanos elétricos aglutinam amores.
Línguas pungentes
saboreiam os acordeons da serenidade,
brincos e orelhas reluzem cerúleos.
Harpas e violinos,
são testemunhas da nudez dos verbos carnais.
>:<
É escaldante o flamular dos corpos nus.
No canto, há flores de partículas líricas,
e que no vórtice da chama teso-massuda
expelem sois seminais.
![](/usuarios/15792/fotos/940328.png)
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Taça de amor
![](/usuarios/15792/fotos/686944.gif)
By © Alberto Araújo
novembro/2013.
É noite... madrugada incendiada.
E todos os poros de luas fêmeo-machos cintilam.
É plumoso o mar prismático do ocaso libidinoso,
E no eflúvio dos corpos famintos,
a lanterna de fogo,
queima as luzes neons do excelso vicejo.
Entre paredes e cortinas,
dois oceanos elétricos aglutinam amores.
Línguas pungentes
saboreiam os acordeons da serenidade,
brincos e orelhas reluzem cerúleos.
Harpas e violinos,
são testemunhas da nudez dos verbos carnais.
>:<
É escaldante o flamular dos corpos nus.
No canto, há flores de partículas líricas,
e que no vórtice da chama teso-massuda
expelem sois seminais.
![](/usuarios/15792/fotos/940328.png)
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: Taça de amor
![](/usuarios/15792/fotos/686944.gif)
By © Alberto Araújo
novembro/2013.