Na moldura do sentir.

No cavalete da alegria do bem preciso

Envernizo ditos em quadro de palavras,

Desenhando letras alegres e uns sorrisos

De um amor tinto com letras escravas.

Escravidão sem a precisão do abolir,

Ou os toques de uma obra completa.

Um quadro versado de simples tinir

Que nasce tinta da alma deste poeta.

Tinta óleo, acrílico do dizer

Dando vida a letras trançadas,

Libertas, jamais trancafiadas

No peito do artífice do sentir.

Avisto sentimentos e paisagens

Que em cores-letras tento pintar.

Um quadro repleto do meu bem,

Onde quero pra sempre trabalhar.

Uma moldura toda singela

Onde simples lápis-pincel desliza

Conjugando pinturas em amor

Para minha doce Mona Lisa.

Wallace Urzais (Wallace Pereira)
Enviado por Wallace Urzais (Wallace Pereira) em 01/11/2013
Reeditado em 01/11/2013
Código do texto: T4552293
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