AMOR
Se antes a janela era virada...
Se via uma muralha.
A vista o ponto invisível
Uma ponte proibida,
Destruída para se ver a vida.
D outro lado,
Ainda não se pode ver;
A parede alta atrapalha,
Diante da muralha.
Atrás o homem que me viu crescer;
Permitida sua saída;
Desfaz o exagero consequente.
AMOR
Quando entrar na minha toca,
Entre sem bater,
Os meus olhos são guaridas,
Aguardando sua saída.
Se antes a janela era virada...
Se via uma muralha.
A vista o ponto invisível
Uma ponte proibida,
Destruída para se ver a vida.
D outro lado,
Ainda não se pode ver;
A parede alta atrapalha,
Diante da muralha.
Atrás o homem que me viu crescer;
Permitida sua saída;
Desfaz o exagero consequente.
AMOR
Quando entrar na minha toca,
Entre sem bater,
Os meus olhos são guaridas,
Aguardando sua saída.