foto de Pedro Farah, Apaixonados por Franca- Facebook
A ABSOLVIÇÃO
Em sua carta, ele pedia a absolvição,
Por ter se perdido de amor por ela,
Por ter ficado nas madrugadas à janela,
Compondo um soneto, poema e canção.
Aquele amor mais forte que a razão,
Deixara sua alma sem tramela,
E assim suas rimas eram mais belas,
Pois vinham direto de seu coração.
Ah! os olhos dela, a lhe hipnotizar,
A lembrança dela em sonhos a delirar,
E a realidade da vida sempre a lhe cobrar.
E ela, com sua ternura, sua delicadeza,
Perdoava, aquele arroubo, com certeza,
Pois amar era a sua própria natureza!
A ABSOLVIÇÃO
Em sua carta, ele pedia a absolvição,
Por ter se perdido de amor por ela,
Por ter ficado nas madrugadas à janela,
Compondo um soneto, poema e canção.
Aquele amor mais forte que a razão,
Deixara sua alma sem tramela,
E assim suas rimas eram mais belas,
Pois vinham direto de seu coração.
Ah! os olhos dela, a lhe hipnotizar,
A lembrança dela em sonhos a delirar,
E a realidade da vida sempre a lhe cobrar.
E ela, com sua ternura, sua delicadeza,
Perdoava, aquele arroubo, com certeza,
Pois amar era a sua própria natureza!