Apenas o perfume
(Apenas o rastro do perfume)
Aquelas rosas da primavera, murcharam...
De sua beleza excessiva ficou apenas o rastro do perfume
Aprisionado em seus corpos inertes,
E sem lume.
Pela fragilidade das pétalas,
Pelo silêncio de suas vozes...
Sem que se ouvissem,
Qualquer queixume; divaguei...!
Seremos frágeis como as pétalas das rosas
Quando amamos...?!
Nos tornaremos poetas, todas as vezes,
Que por amor entristeçamos...?
Misturei-as ao sabonete...
Mesclei aqueles corpos singelos de botões com perfume e dei forma.
Embrulhei com véus finos e acrescentei um ornamento de estrela...
Que fosse sensível ao toque das mãos e, que arrancasse um lugar no coração...
E sem querer, aprisionei a saudade que trazia de você.
Que me fez querer tocar as nuvens no céu,
Que traduziu-se em leveza quando o senti do meu lado,
Do meu lado só você é o meu tudo.
De Magela e Elias
(Apenas o rastro do perfume)
Aquelas rosas da primavera, murcharam...
De sua beleza excessiva ficou apenas o rastro do perfume
Aprisionado em seus corpos inertes,
E sem lume.
Pela fragilidade das pétalas,
Pelo silêncio de suas vozes...
Sem que se ouvissem,
Qualquer queixume; divaguei...!
Seremos frágeis como as pétalas das rosas
Quando amamos...?!
Nos tornaremos poetas, todas as vezes,
Que por amor entristeçamos...?
Misturei-as ao sabonete...
Mesclei aqueles corpos singelos de botões com perfume e dei forma.
Embrulhei com véus finos e acrescentei um ornamento de estrela...
Que fosse sensível ao toque das mãos e, que arrancasse um lugar no coração...
E sem querer, aprisionei a saudade que trazia de você.
Que me fez querer tocar as nuvens no céu,
Que traduziu-se em leveza quando o senti do meu lado,
Do meu lado só você é o meu tudo.
De Magela e Elias