Quando a razão humana desaba

Nem a chuva tímida, caída

Compensa as evidencias

Vindas dos sonhos...

Cada gota estendida

Desarruma o chão

Desvia os pensamentos...

Mostra o quanto a mente

Não está preparada

Para atingir o óbvio.

Frustra vontades

Desvia sentimentos

Narra histórias diferentes...

Até os encontros complicados

Tornam-se presas fáceis

E a viagem quase perdida

Um gozo intenso... Prazer imensurável.

Quando a razão humana desaba

Olhar horizonte nas curvas

Não exige da vista céu apropriado...

Cromeu
Enviado por Cromeu em 30/10/2013
Código do texto: T4548370
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