Quando a razão humana desaba
Nem a chuva tímida, caída
Compensa as evidencias
Vindas dos sonhos...
Cada gota estendida
Desarruma o chão
Desvia os pensamentos...
Mostra o quanto a mente
Não está preparada
Para atingir o óbvio.
Frustra vontades
Desvia sentimentos
Narra histórias diferentes...
Até os encontros complicados
Tornam-se presas fáceis
E a viagem quase perdida
Um gozo intenso... Prazer imensurável.
Quando a razão humana desaba
Olhar horizonte nas curvas
Não exige da vista céu apropriado...