DECIDA


Não é uma ordem para algo impor.
É um pedido carinhoso querendo saber
Se aceita ou não a sublime ligação.
Segue para diversão levando no coração.

Adolescência passou e chega agora outra
Hora para decidir, acolher novo entender.
Curiosidades desnecessárias querem palpitar.
Não se permite, cada um segue o que quer.

Sua vez chegou meu amor, decida o que?
Toda sua todo meu sem que saibam é a resposta.
Há entendimento e intimidade para tal.
Nenhum impedimento costumeiro aprovado.

Decida normalmente sem intrusos no caminho.
Vive-se de ilusões emoções garantindo paz.
Tudo certo tudo aceito tudo por amor se faz.
Limites não existem só o amor sem fronteira.

É meu nego, minha flor sem deixar para depois
O que pode ser agora nas asas da imaginação.
Você decide eu também levando adiante o
Que começou lá atrás nem se sabe quando.

 




 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 29/10/2013
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