"REPÚLBLICA DO SENTIMENTO"


Quando amo,
Perco o prumo,
Fico bobo, desatino,
Me entrego de corpo inteiro,
Pareço um menino.

Fico prosa,
Canto verso, faço rima,
Vou além do horizonte,
Subo no mais alto dos montes,
Faço coisas que ninguém imagina.

Atravesso o mar vermelho,
Só de brisa me alimento,
Subo o pico da neblina,
Taquicardio de adrenalina,
Com a celeridade de um coelho,
Proclamo a repúlblica do meu sentimento.
PauloRobertus
Enviado por PauloRobertus em 28/10/2013
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