Menina, mulher.. a vida

Mulher de consciência desregrada

Atira-se nos braços inocente do amado

Como se o mundo

Fosse um conjunto

De sonhos insinuantes.

Á sua vontade

Consegue atingir

O objetivo do seu doce

E penoso caminho

Aos encontros dos desejos.

Aberta à extensão do amor

Não se prende fácil...

Inquieta o corpo inteiro

Submetido aos anseios do cúmplice...

Capricha e realiza o sonho despojado.

De maneira cuidadosa

Procura nos sonhos

A volta da menina de outrora...

Aquela que um dia

Fora o anjo à luz

Da constância de uma vida.

O fim, próxima parada

De um amor descuidado

Sem o estilo de continuidade.

Cromeu
Enviado por Cromeu em 27/10/2013
Código do texto: T4543982
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