Menina, mulher.. a vida
Mulher de consciência desregrada
Atira-se nos braços inocente do amado
Como se o mundo
Fosse um conjunto
De sonhos insinuantes.
Á sua vontade
Consegue atingir
O objetivo do seu doce
E penoso caminho
Aos encontros dos desejos.
Aberta à extensão do amor
Não se prende fácil...
Inquieta o corpo inteiro
Submetido aos anseios do cúmplice...
Capricha e realiza o sonho despojado.
De maneira cuidadosa
Procura nos sonhos
A volta da menina de outrora...
Aquela que um dia
Fora o anjo à luz
Da constância de uma vida.
O fim, próxima parada
De um amor descuidado
Sem o estilo de continuidade.