Plasmas de hidrogênio...
Ardentes nas paredes do nosso ser...
Uma fusão de sentimentos
Que se auto-sustenta...
Num plasmar mais quente da terra...
Que provém da energia vital do sol...
De modo seguramente
Detém a lua em seu encanto...
Muitas vezes incontrolada
Pois o seu equilíbrio somente
Tem um nome manancial de amor...
E faz com que sejamos
Fontes luminosas de energia...
De átomos e moléculas
Que se fundem com a mãe gaia...
E faz viajar pelas nossas veias
E artérias cardíacas...
Que inundam-nos de VIDA
Com a nano felicidade...
Nos fazem proteínas
Poderosas que alimentam
E curam todas as cicatrizes suturadas...
Nos fazendo felizes...
E assim o sol ilumina
A lua e numa explosão
De cores delimita as nuances
Que aquarelam a esperança
De voltar a ser criança
E mudar tudo que foi vivido...
E crescer numa força descomunal...
Sem igual provindas
Do nosso pouco do céu...
Inundando nossa história
Na frenesi de nossos devaneios...
E transformando-nos
Num intenso e terno manancial...
Num senso perfeito
De identidade digital única de amor...
Que brota da terra...
Como a plantinha que plantou...
Brotou de uma artéria sanguínea
Dantes rompida
E suturada pelo desejo de te ver bem...
Pois não quero que você
Seja mais um poema transbordante...
sem simetria...
Como dizem olhos
Que se ofuscam com a claridade...
Não sabendo da nossa imortal idade...
Pois o nível de consciência impede...
No trespassar de nossas mentes...
Mais fazer de ti
A pedra fundamentada da existência
Deste amor que no monte
E no mar foram edificado...
Num firmamento
De sentimentos eclodidos...
Que tem o poder
De transformar nossas vidas...
Neste transbordar sem dor...
Num teletransportar de celestial enlevo...
Sem medo de conhecer
O embrionário das galáxias...
E nele escrever nelas a nossa historia...
Numa sinergia dominante
Do desejo de seguir...
Rascunhando a felicidade
Num papel guardado
Num redoma dourada
Pra não ser contaminado...
E que um dia...
Não será somente saudade...
E sim a realidade da matéria
Nos enlevando muito além
Do arco íris buscando
O pote perfeito da felicidade...
Que vivi guardada
Na Atlântida e Lemúria...
Muito além da carne...
Num transcender do ser...
Sol e Lua em plenitude
Com o amanhecer...
Numa belíssima aurora boreal
Dominante.
Ardentes nas paredes do nosso ser...
Uma fusão de sentimentos
Que se auto-sustenta...
Num plasmar mais quente da terra...
Que provém da energia vital do sol...
De modo seguramente
Detém a lua em seu encanto...
Muitas vezes incontrolada
Pois o seu equilíbrio somente
Tem um nome manancial de amor...
E faz com que sejamos
Fontes luminosas de energia...
De átomos e moléculas
Que se fundem com a mãe gaia...
E faz viajar pelas nossas veias
E artérias cardíacas...
Que inundam-nos de VIDA
Com a nano felicidade...
Nos fazem proteínas
Poderosas que alimentam
E curam todas as cicatrizes suturadas...
Nos fazendo felizes...
E assim o sol ilumina
A lua e numa explosão
De cores delimita as nuances
Que aquarelam a esperança
De voltar a ser criança
E mudar tudo que foi vivido...
E crescer numa força descomunal...
Sem igual provindas
Do nosso pouco do céu...
Inundando nossa história
Na frenesi de nossos devaneios...
E transformando-nos
Num intenso e terno manancial...
Num senso perfeito
De identidade digital única de amor...
Que brota da terra...
Como a plantinha que plantou...
Brotou de uma artéria sanguínea
Dantes rompida
E suturada pelo desejo de te ver bem...
Pois não quero que você
Seja mais um poema transbordante...
sem simetria...
Como dizem olhos
Que se ofuscam com a claridade...
Não sabendo da nossa imortal idade...
Pois o nível de consciência impede...
No trespassar de nossas mentes...
Mais fazer de ti
A pedra fundamentada da existência
Deste amor que no monte
E no mar foram edificado...
Num firmamento
De sentimentos eclodidos...
Que tem o poder
De transformar nossas vidas...
Neste transbordar sem dor...
Num teletransportar de celestial enlevo...
Sem medo de conhecer
O embrionário das galáxias...
E nele escrever nelas a nossa historia...
Numa sinergia dominante
Do desejo de seguir...
Rascunhando a felicidade
Num papel guardado
Num redoma dourada
Pra não ser contaminado...
E que um dia...
Não será somente saudade...
E sim a realidade da matéria
Nos enlevando muito além
Do arco íris buscando
O pote perfeito da felicidade...
Que vivi guardada
Na Atlântida e Lemúria...
Muito além da carne...
Num transcender do ser...
Sol e Lua em plenitude
Com o amanhecer...
Numa belíssima aurora boreal
Dominante.
27/10/2013 11:54 - Espumadomar
Suas palavras belíssimas fazem eco nos telhados do céu por serem sábias e celestiais. Obrigado pela sua dádiva na poesia ? Apetece me dizer, que não se paga bilhete para viajar em seus vocábulos mágicos sobre este universo estelar, para lá das nuvens e dos azuis e por dentro do seu transbordar de amor? Deixo-lhe um poema que vai ao encontro do seu, feito à pressa ? Nos trajectos das almas ou dos astros, a simbiose se constrói da mesma forma ? Duplica-se a vontade de ser vida a cada segundo, De ser o casório de átomos em cada despedida De ser busca interminável das partículas de Deus (pureza infinita de amor). Um beijo doce, e obrigado por tornar-me mais rico (prata) a cada sorriso seu (rayozinhos de sol).