Eu Admito

Pobre criatura romantica

Coração latente na espera

Passam dias, mas, isso não importa

E ela continua sempre com esperança.

Há uma pequena oração

Palavras, poesias no coração

São desejos doces e de carinho

Clama a Deus uma apimentada em seu destino

Lagrimas despencam de seus olhos

Lavando o teu rosto triste

Para que ela não durma

No banco da praça esperando o seu príncipe

Sonha com o teu toque doce

Os seus dedos deslizando em teu rosto

O pecado de um beijo

Daqueles que incendeia o corpo

Amor malvado!

Amar será rebeldia?

O que será esse tal do amor

De onde ele vem... Qual o teu caminho

Ele é muito instruído... Oh, bicho sabido

Se instala no coração sem nenhum aviso

Com ele não precisa ter passagens

Você viaja a qualquer parte

Eu admito, sou sua refém

Escrava de meu amor

Como aquele homem me faz bem.

Agora fecho os meus olhos e volto a sonhar

Com os olhos do meu amor

Que são as portas que me fazem viajar.

Ana Carlitcha
Enviado por Ana Carlitcha em 26/10/2013
Reeditado em 20/10/2014
Código do texto: T4542332
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