Eu Admito
Pobre criatura romantica
Coração latente na espera
Passam dias, mas, isso não importa
E ela continua sempre com esperança.
Há uma pequena oração
Palavras, poesias no coração
São desejos doces e de carinho
Clama a Deus uma apimentada em seu destino
Lagrimas despencam de seus olhos
Lavando o teu rosto triste
Para que ela não durma
No banco da praça esperando o seu príncipe
Sonha com o teu toque doce
Os seus dedos deslizando em teu rosto
O pecado de um beijo
Daqueles que incendeia o corpo
Amor malvado!
Amar será rebeldia?
O que será esse tal do amor
De onde ele vem... Qual o teu caminho
Ele é muito instruído... Oh, bicho sabido
Se instala no coração sem nenhum aviso
Com ele não precisa ter passagens
Você viaja a qualquer parte
Eu admito, sou sua refém
Escrava de meu amor
Como aquele homem me faz bem.
Agora fecho os meus olhos e volto a sonhar
Com os olhos do meu amor
Que são as portas que me fazem viajar.