Teu riso

Na boca o gosto de versos que ainda não te fiz,

subindo felizes no balanço dos teus quadris,

feito vôo de vaga-lume,

num malabarismo até o abismo,

Só da petit-mort não nos tornando imunes.

Bela,dê-me teu riso,cântaros de perfume.

Barthes.

BARTHES
Enviado por BARTHES em 23/10/2013
Código do texto: T4538770
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