O BAR DA FABÍOLA
A loura gelada que procuro no bar,
é outro plano quando te vejo passar.
A dona do ponto já tem teu encontro,
me deixas mais louco, não saio de lá.
És linda e graciosa, flutuas não andas,
ali eu me perco e não quero me achar.
A conta eu pago, sem vontade despeço,
Tomo o último trago, eu quero voltar.
Teus olhos tão verdes iguais ao do mar,
estou tonto, mas bebo, quero é sonhar.
Teu corpo formoso é música que tocas,
Garota de Ipanema te quero cantar.
Fabíola é teu nome, eu fico a chamar.
Vinicius e Tom meus poetas boêmios,
emprestem-me suas prosas e rimas,
Para a loura-morena poder encantar.
Abril 2007
A loura gelada que procuro no bar,
é outro plano quando te vejo passar.
A dona do ponto já tem teu encontro,
me deixas mais louco, não saio de lá.
És linda e graciosa, flutuas não andas,
ali eu me perco e não quero me achar.
A conta eu pago, sem vontade despeço,
Tomo o último trago, eu quero voltar.
Teus olhos tão verdes iguais ao do mar,
estou tonto, mas bebo, quero é sonhar.
Teu corpo formoso é música que tocas,
Garota de Ipanema te quero cantar.
Fabíola é teu nome, eu fico a chamar.
Vinicius e Tom meus poetas boêmios,
emprestem-me suas prosas e rimas,
Para a loura-morena poder encantar.
Abril 2007