ainda que usem palavras minhas...
Para adocicar teus olhos
Que veem somente os meus...
Jamais terão a essência da minha pena,
Do meu tinteiro dourado...
E, do meu teclado mágico...
Em sentimentos que em mim transbordam...
Que dedico a ti...
Com minh'arte quase perfeita
(mesmo que sem simetria)
Que dedilha as minhas mãos
Que escrevem com o meu coração...
Ainda que tenham olhos inundados
De lágrimas pra te comover...
Jamais terão o brilho
Dos meus olhos negros
Que o sol faz luzir por ti...
Ainda que tentem imitar o amor
Somente restará a dor do arrependimento...
De não ter alimentado, nutrido e regado...
De não ter aproveitado
Cada momento ao teu lado...
Do amor que transborda em ti...
E hoje e sempre somente a mim dedicarás...
Por que meus versos busco-os
No dicionário do embrionário das galáxias
Somente para te presentear todos os dias e noites
Do nosso existir que se chama AMOR...
Que se chama amar...
Onde minha pena é molhada
Transcende e transborda...
Para ti... por ti e para ti...
Para adocicar teus olhos
Que veem somente os meus...
Jamais terão a essência da minha pena,
Do meu tinteiro dourado...
E, do meu teclado mágico...
Em sentimentos que em mim transbordam...
Que dedico a ti...
Com minh'arte quase perfeita
(mesmo que sem simetria)
Que dedilha as minhas mãos
Que escrevem com o meu coração...
Ainda que tenham olhos inundados
De lágrimas pra te comover...
Jamais terão o brilho
Dos meus olhos negros
Que o sol faz luzir por ti...
Ainda que tentem imitar o amor
Somente restará a dor do arrependimento...
De não ter alimentado, nutrido e regado...
De não ter aproveitado
Cada momento ao teu lado...
Do amor que transborda em ti...
E hoje e sempre somente a mim dedicarás...
Por que meus versos busco-os
No dicionário do embrionário das galáxias
Somente para te presentear todos os dias e noites
Do nosso existir que se chama AMOR...
Que se chama amar...
Onde minha pena é molhada
Transcende e transborda...
Para ti... por ti e para ti...