Não...
Não esperes abraços, enlaços, entrelaços, pois só veio solidão!
Não aguardes entretantos entre tantos desencantos que vieram em vão;
Não me cobres o que encobre este sentimento em vão;
Não me torces e entorse esse meu coração;
Não me venhas com ofensas, com sentenças já julgadas; infundadas.
Não me queiras falar mais nada, ando cansada desse teu julgar.
Não reclames, nem clames por um amor que não me das.