Povoas a mente seduzindo minh’alma
Louca batalha
Entre o sono difuso e o não querer acordar
Sem antes dizer
Fique para sempre...

De manhã, na mente, resquícios do sonho
Lentamente, olhos que se abrem
Como a flor que absorve a última gota do orvalho
Consciente o suficiente para esboçar tímido sorriso
Como se ouvisse teus sussurros que não mentem...

Fala tão delicada inexistente
Preenche mente dormente
Faz vida interessante
Se realmente escutando
Torna esta mentira tão doce...

Se pudesse neste momento te abraçando
Eliminado distâncias e sonhos
Entenderia o incompreendido
Mentira da mente
De repente para baixo, o silêncio...

(*) Imagem Google

 
Mané das Letras
Enviado por Mané das Letras em 14/10/2013
Reeditado em 30/01/2017
Código do texto: T4525151
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