Puro Amor

Naquele vale há uma flor...

Não sei o nome, talvez uma orquídea selvagem, uma rosa desconhecida...

Seu perfume, é de primavera e com música no ar...

A cada olhada nessa flor, uma nova nota musical...

Fez-se então uma sinfonia...

Rés e Dos, Faz e Mis, Las e Sis e o Sol para aquecer...

Quando o vento bate, seus cabelos, lembram o movimento dos trigo nos campos...

A pele da mais pura seda, sempre suave...

O gosto boca é doce como o mel...

Provar dessa boca é meu privilégio...

A cada abraço em ti, é como se uma nova peça de quebra cabeças se encaixa...

Mato minha sede nos seus beijos....

Sacio minha fome em teus braços..

Sinto a força desse amor selvagem e sem censura...

O seu toque doce e selvagem me leva ao delírio e me traz a paz...

És meu sonho, é minha realidade....

Gilberto Evangelista
Enviado por Gilberto Evangelista em 13/10/2013
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