ELA

Não sei como sobrevive,

naquela selva.

Tão leve, singela e frágil,

sobrevive.

Busco entender, como isso é possível!

Olho incrédulo para aquele ser.

Que se movimenta de forma tão mágica.

Que olhos famintos repletos de instinto

selvagem, não podem ver.

E quando por algum acaso,

alguma ameaça paira sobre

ela, tudo e todos conspiram

contra quem a ameaçou.

De uma distância segura observo,

receoso de ferir tão belo espetáculo.

Quem sabe possa um dia usufruir,

de tão precioso ser.

Alberto Souza
Enviado por Alberto Souza em 12/10/2013
Código do texto: T4522725
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.