Quando houver esperanças
Quando as luzes se apagarem,
Não haverá sombras nas ruas mortas.
E a criança outrora feliz, está em ruínas.
Seu anjo destruiu seus sonhos.
E nessas são mudanças de um mundo que ela conhecia,
Ela encontrou a redenção em um passado que se desfez.
Estamos todos a caminho da condenação.
Quando nossos sonhos morrerem, morreremos junto.
Rostos vazios, cegos.
Corações negros, frios, alimentados pelo medo do vazio.
Interminável busca pela sanidade em um ninho de demônios.
Até alguém ver o que restou da sua queda.
No entanto, ainda há esperanças que o sol brilhe novamente.
Ela não pode ouvir, ela não pode sentir.
Mas estarei lá, sempre ao lado dela.
E essas são mudanças do mundo que ela conhecia.
Ela encontrou a paz que outrora havia desaparecido.
Agora, estamos todos em busca de salvação.
Pois se morrermos em sonhos, morreremos de verdade.