Saudade do meu amor
Lua que saudade é essa?
Lua quando a saudade bater em mim,
Faça-me um favor, pode ser?
Quando ela, meu amor Renata, imaginar que não penso nela,
Você ilumine minha noite, hoje tão vazia.
Assim, ela perceberá que essa é a hora que mais penso nela!
Pois, amiga Lua, é nessa hora que bate aquela saudade sufocante,
Que faz a gente falar sozinho e chorar no colo do travesseiro.
É a mesma que perturba, que o espelho vira amigo e confessionário afetivo.
É uma loucura viver queimando de tanta saudade dentro do coração.
Lua, não esqueça de mim.
Faça esse favor ao meu pobre coração!
Lua, já que tu se encontras no céu de meu Deus,
Avisa-o do meu calvário de saudade e amor,
Pois, só através dele vou solução e amenizar a minha tão intensa dor,
Diga-o que preciso conversar com ele.
Meu Deus, venha por favor!
Lua, quanto tu voltar...
Volte lá e diga ao meu amor que ela é tão viva em mim,
E eu tão pequeno vivo dentro de mim,
Pois pecador eu sou.
Lua já falastes à Deus?
Diga-o que eu faço desse sentimento,
Uma entrega viva no seu santo altar que purifica e reconstrói o amor.
Lua, então cabe a mim esperar por meu eterno amor,
Pois, amanhã não haverás mais dor,
Só viverei do amor do meu amor.