TRANSE

Pela manhã, sol que brilha,

adorna o quarto de calor.

Raio que serve de trilha

e aquece, meu peito, de amor.

Inebriado, me entrego,

naquele carinho sincero.

Logo penso nela, não nego,

por sua chegada espero.

Viajo em meus pensamentos,

aporto no seu coração.

Relembro os doces momentos,

vividos com muita paixão.

Saio do transe, é hora,

trabalho me chama e eu vou.

Levo, no meu peito, a senhora,

que nesta cama se entregou.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 07/10/2013
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