Recôndito eu

De branco a minha casa pintei,
e no amanho da terra
um caminho de flores plantei.

Entreaberta como nave,
a porta deixei.
E para a ave 
que canta, frutos levei.

Esse é o segredo
que, sem pressa, guardei, 
sem medo, 
pois só a ti confie.

Roberto Gonçalves
RG
Enviado por RG em 06/10/2013
Código do texto: T4513225
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