TE AMAREI, SEMPRE TE AMAREI
Em algum lugar do passado
Deixei-me estar perdido
Movido à contrição de não estar a teu lado
Rindo-me do calor do teu escopo gemido
E assim fiquei, diante tua doce presença
Teu chamejante amor era o eu que surgia
Deportando à vida, proeminente sentença
Imergindo nas cores extenuadas do dia
Qual lânguido e tumular ardor me aparecia
Na noite que sorvia os sobrecéus estrelados
E deitado em meu leito choroso, sorria
À fogosa tristeza, aos mistérios calados
Ao horizonte me levou este amor cintilante
E ao céu que me convidara a pensar nesta hora
Esta hora, agora, em que te amo e, constante
Sou presente nos sonhos, no romper da aurora
Te amarei, nas noites longas e frias
E beijarei sem remorso, a outra face da vida
Serei o amor no ocaso dos dias
E nas manhãs te abraçarei, no calor de cada despedida...
Em algum lugar do passado
Deixei-me estar perdido
Movido à contrição de não estar a teu lado
Rindo-me do calor do teu escopo gemido
E assim fiquei, diante tua doce presença
Teu chamejante amor era o eu que surgia
Deportando à vida, proeminente sentença
Imergindo nas cores extenuadas do dia
Qual lânguido e tumular ardor me aparecia
Na noite que sorvia os sobrecéus estrelados
E deitado em meu leito choroso, sorria
À fogosa tristeza, aos mistérios calados
Ao horizonte me levou este amor cintilante
E ao céu que me convidara a pensar nesta hora
Esta hora, agora, em que te amo e, constante
Sou presente nos sonhos, no romper da aurora
Te amarei, nas noites longas e frias
E beijarei sem remorso, a outra face da vida
Serei o amor no ocaso dos dias
E nas manhãs te abraçarei, no calor de cada despedida...