O SOL DO AMANHECER
Sinto o sol brilhar,
Logo cedo da minha janela,
O céu azul,
Está limpo como pura água.
Uma música soa...
Forte! Intensa,
Como a brisa que da tua voz em meu ouvido ecoa.
Desejo-lhe todo o tempo,
Essa sensação de mim não some.
O que tenho a fazer?
O que tenho que provar?
Se logo pela manhã,
Descubro que quero te amar.
Bolo feito, pão com manteiga,
Suco de laranja ou Café quente com leite na mesa,
Nada disso importa,
Isso é só um mero pretexto,
Para ter-te aqui comigo,
Abraçado, juntinho todo tempo.
Agora meu mundo mudou,
Posso ver nos seus olhos,
As verdades que nele há.
Seu corpo brando, jovial,
Coberto em brancos lençóis,
Reluzem para mim os cintilantes raios de sol,
Com uma mistura de “não-sei-o-que-falar”.
Agora sei que não há meia verdade,
Que minha vida não seria a mesma,
Agora eu sei,
Que o que eu quero é você.
Hoje.
Amanhã,
Sempre...
E em todo o SOL DO AMANHECER.