Tua delícia

 

se eu não vejo na encurvada
na beirada da minha esfera
verão que se arrastou
e assim floresceu
o teu nambre
 m l n a
 m a n l
eu e tu
seu amo
eu aspiro
e conheço
vem maresia
o riso contente
a tua tez sedento
na geração que vai
e não tenho alarmes
intercalados na gente
pulverizados na frente
percebo o peso da lente
abrangente na voz, soou
aqui latente na minha mente
atino que elevação se demudou
o flúmen virou uma larga cachoeira
o mar somente secou no cais e rachou
atravessando a porta das travas da lareira
é estação do coração na ocasição com afeição
vergada no meu contorno e bela como uma flor.
confortavelmente bem assimilada dentro do meu sabor
se eu não viajo na recurvada dos arredores da minha esfera
proporciono nas sementeiras do teu viveiro que cinjo na tua era
assimilabilidade marcante, traçamento dos corpos na própria espera
transforma o flúmen que vira uma gigantesca cachoeira de inclinação
.


Vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=koFzWkLV5_o


 
 
 
ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 24/09/2013
Reeditado em 24/09/2013
Código do texto: T4496744
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