MINHA MAJESTADE
Olhá-la me embebeda,
De orgulho, regozijo, quase fascínio,
E me deixo levar pelos seus traços,
Pelos seus encantos e sempre me encanto.
Tocá-la me embriaga,
Embriagado, vejo mais cores no redor,
Vejo mais brilho nas cores,
Muito mais harmonia nas músicas,
Bem mais poesia no meu viver.
Abraçá-la me entorpece,
Entorpecido em seus braços viajo,
Pelos sonhos majestosos de outrora,
E absorto me perco no tempo,
Perdendo o tempo do verbo amar.
Minha musa,
A majestade a quem devoto meus planos,
Mulher a quem dedico minhas vontades,
Corpo que acolho e me acolhe soberana,
Beleza que emoldura meus poemas,
Lira das minhas inspirações.
Amá-la me faz poeta,
Mesmo na abstinência de versos.
Olhá-la me embebeda,
De orgulho, regozijo, quase fascínio,
E me deixo levar pelos seus traços,
Pelos seus encantos e sempre me encanto.
Tocá-la me embriaga,
Embriagado, vejo mais cores no redor,
Vejo mais brilho nas cores,
Muito mais harmonia nas músicas,
Bem mais poesia no meu viver.
Abraçá-la me entorpece,
Entorpecido em seus braços viajo,
Pelos sonhos majestosos de outrora,
E absorto me perco no tempo,
Perdendo o tempo do verbo amar.
Minha musa,
A majestade a quem devoto meus planos,
Mulher a quem dedico minhas vontades,
Corpo que acolho e me acolhe soberana,
Beleza que emoldura meus poemas,
Lira das minhas inspirações.
Amá-la me faz poeta,
Mesmo na abstinência de versos.