Nova forma de amar!
Brota em mim uma saudade imensa,
De algo que não sei como explicar,
Que toma o meu ser de uma forma intensa,
E me leva a lugares onde não sei estar...
Mas percebo que lá é a minha casa,
É quando então acalma, meu coração em brasa.
Muitas vezes me concentro, tentando lá chegar;
Por maior que intente, não adianta, é tudo em vão!
Sinto -me deslocado, sabendo que tenho de ficar,
Embora queira ir, o meu pobre coração...
Assim, de certa forma, estou enclausurado,
Sem masmorras nem paredes, mas estou aprisionado.
Talvez, por isso seja, que prego a liberdade,
Qual pássaro em gaiola, sem poder voar.
E canto nos meus versos, com ansiedade,
Uma nova forma de se poder amar...
Onde não haja ciúmes, nem mesmo na ausência,
Em que cada um se sujeite, à própria consciência.
Brota em mim uma saudade imensa,
De algo que não sei como explicar,
Que toma o meu ser de uma forma intensa,
E me leva a lugares onde não sei estar...
Mas percebo que lá é a minha casa,
É quando então acalma, meu coração em brasa.
Muitas vezes me concentro, tentando lá chegar;
Por maior que intente, não adianta, é tudo em vão!
Sinto -me deslocado, sabendo que tenho de ficar,
Embora queira ir, o meu pobre coração...
Assim, de certa forma, estou enclausurado,
Sem masmorras nem paredes, mas estou aprisionado.
Talvez, por isso seja, que prego a liberdade,
Qual pássaro em gaiola, sem poder voar.
E canto nos meus versos, com ansiedade,
Uma nova forma de se poder amar...
Onde não haja ciúmes, nem mesmo na ausência,
Em que cada um se sujeite, à própria consciência.