Caligrafia da alma
Águida Hettwer
Abri os portões das quimeras,
Decodificando a alma em suave burburinho,
Na maciez das lembranças efêmeras,
No sibilar do vento, pensamentos soltos somam carinho.
Balançam trigais dourados em terras passadas,
Parei o relógio do tempo, em auras andanças,
Na tertúlia da alvorada, sonhos florescem em bonança,
Gradeando o coração de nostalgias arquivadas.
Em melodias celestiais, lacrimejam as letras de meus poemas,
Rabiscando confidências,
Em almas enamoradas, esculpindo essências.
Na caligrafia da alma,
Réstia de felicidade
Embrenhados nos véus da eternidade.
12.04.2007
Águida Hettwer
Abri os portões das quimeras,
Decodificando a alma em suave burburinho,
Na maciez das lembranças efêmeras,
No sibilar do vento, pensamentos soltos somam carinho.
Balançam trigais dourados em terras passadas,
Parei o relógio do tempo, em auras andanças,
Na tertúlia da alvorada, sonhos florescem em bonança,
Gradeando o coração de nostalgias arquivadas.
Em melodias celestiais, lacrimejam as letras de meus poemas,
Rabiscando confidências,
Em almas enamoradas, esculpindo essências.
Na caligrafia da alma,
Réstia de felicidade
Embrenhados nos véus da eternidade.
12.04.2007