Plena Felicidade
Quando penso e sinto que tudo está perdido neste inverno intenso numa noite fria o coração se esquenta com sua lembrança, seu riso e neste olhar meigo mergulho, uma saudade imensa navega nas entranhas de minha alma, queima uma paixão inevitável esperando o gosto suave da primavera querida, a flor mais linda que a natureza trouxe até mim.
Doce e encantada menina que meu peito palpita quanto penso em ti lá em Paraty, serena, sereia, veneno, antídoto que palpita na veia, emoção que faz meu coração disparar, pura loucura, fissura, fascina, bela mulher madura, mel em sua doçura, uma luz, minha ternura, brilho que acalenta a alma e faz calma, intensa emoção que brota uma linda pétala.
Exala um aroma delicioso de bondade trazendo a primavera e suas flores de todas as cores e seus amores, uma leveza sem temores sem dores, entre beijos molhados, roubados e sentimentos postos e depostos, ardentes desejos puro feito sal, bem ou mal, porem, definitivamente vividos, sentidos verdadeiramente como um botão de rosa ainda semente que brota no peito da gente.
E no degustar desta primavera, dedico meu singelo poema sem rima sem trema, um poema bem intencionado, simples mais muito apaixonado para aquecer meus sonhos, meus desejos e, sobretudo falar do amor, da primavera da flor semeada no peito que enobrece jamais se esquece do prazer que ao seu lado que a vida oferece, assim navego em mares de plena felicidade.