Tempestade
A chuva molhando meu rosto
Cabelos negros da noite
A penumbra reacende o desgosto
de tão infame açoite!
O Sol, tarda a aparecer
o céu, nublado ficou
até que o amanhecer
tão cedo se enevoou
Os campos tão cheios de vida,
Agora molhados estão
A água, e as margaridas
O sol e o meu coração
No entanto, a luz não surgiu
Está escuro, nesta tempestade.
Onde antes era saudade
E agora, a dor... sumiu!
E o céu nublado, de azul-anil!