MOLDURA
Na janela que me debruço
Não percebo o que se passa
Ela apenas emoldura
Aquilo que me perpassa
Um talhe caprichoso
De vago latente
Que não satisfaz nascido
Mas nascente
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A querida poetisa Esther Ribeiro Gomes presenteou-me com esta linda interação e fez a página brilhar com seu carinho. Obrigada amiga, um beijo neste maravilhoso coração.
Debruçada na janela,
vejo a vida, sei que é bela,
mas não me dará guarida,
se não me reinventar
e novos sonhos sonhar!
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O querido poeta Chinxola brindou-me também com seu talento nesta linda interação e a página brilhou mais ainda. Obrigada amigo, um beijo neste maravilhoso coração!
Buscando o meu norte viso
Na janela que tenho
Fora, nada vejo preciso
Mesmo com grande empenho
Abro a janela com sorriso
Sem perceber, não desdenho
Aquele nascente diferente e indeciso